Advogado tem motocicleta furtada no centro de Pará de Minas
Seguindo o cotidiano de uma cidade que cresce a cada dia e, com isso, atrai a criminalidade, nesta terça-feira a Polícia Militar de Pará de Minas registrou mais um furto de motocicleta.
O advogado Vitor Magno de Almeida Oliveira, 26 anos, solicitou a PM por volta das 20h45, na rua do Rosário, centro da cidade, onde relatou que a motocicleta dele, uma Honda Biz azul, placa GXL 3285, fabricada em 2000, havia sido furtada.
Segundo Vitor, o veículo estava com aproximadamente um litro de combustível no tanque. Ele acredita que o crime tenha ocorrido entre 18h e 20h45. A polícia fez rastreamento, mas até o momento a moto não foi recuperada.
Fonte: www.jcnoticias.com.br
Resolvi postar este texto movido pela pior sensação que já senti em todos os meus anos de vida, podem acreditar! Sensação de desespero, de impotência, de angústia, enfim... Conversando com meus sócios ontem pela tarde um deles disse que meu dia parece ter mais de 24 horas, pela quantidade de compromissos diários aos quais me submeto. O fato é que para deslocar-me de uma reunião para outra, de um compromisso para outro, de um lazer para uma aula, eu conto com um meio de transporte econômico, agil e eficaz, ou melhor, contava... Logo quando comecei a trabalhar, quando eu tinha lá meus 13 aninhos, fiz minhas economias e comprei uma motocicleta, uma Honda Biz, isso no ano de 2000. Lembro-me que com as economias que fiz dei uma entrada e o restante financiei em infinitas prestações de R$110,00. Naquela época eu estudava de manhã e trabalhava como office boy à tarde, percebia uma remuneração equivalente a R$100,00 o que gerava um déficit de R$10,00 por mês, mas com muito esforço e honestidade consegui pagar as infinitas prestações daquele financiamento. Passaram-se nove anos da aquisição daquela motocicleta... Nesse tempo ela me serviu para ir ao trabalho, ir pegar o ônibus que me levava a faculdade, dentre outros compromissos. E quando eu disse que contava com esse meio de transporte é porque só pude contar com ele, ou melhor, com ela (a moto) até ontem. Ontem ela me serviu para ir trabalhar, para ir a uma reunião, para ir a academia e depois ao meu curso de inglês. Ao sair do curso de inglês, localizado em umas das ruas mais movimentadas da minha cidade, deparei-me com um espaço vazio, um espaço físico vazio. Minha moto não estava mais onde eu havia estacionado-a e aquele espaço físico vazio fez brotar em mim uma sensação de vazio, a sensação de impotência diante de um indivíduo desonesto que furtou minha motocicleta...
Assinar:
Postar comentários (Atom)

Um comentário:
aaaaaaaaaaaahhhhh
que desessperooo ...
Como ja te disse fiquei loca quando soube do furto da sua BIZ .. so fiquei pensando que podia ser a minha tadinha.. não sou nada sem ela ...
imagino vc tb ...
quase chorei com seu texto...
afffff
aff
aff
Postar um comentário