segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

poesias em guardanapos...



Tive um repentino ímpeto de pular da cama, vestir a calça mais velha, calçar meu all star, entrar no primeiro boteco e dividir uma garrafa e meia de pura falta de sobriedade com alguns amigos. A necessidade de estar rodeado por pessoas despidas de preconceitos, despidas dessa caretice e, de tanta basbaquice, que transforma pessoas em horríveis carrancas cada vez menos humanas me consome. E foi com pessoas assim que me encontrei naquela noite, naquele primeiro boteco que entrei. Uma boa prosa, boas gargalhadas, pensamentos dispersos e sem compromisso de ser isso ou aquilo, uma poesia escrita por frases dispersas que brotavam do interior de cada um...

Aos meus amigos: Edna Mara, Gilmara, Viny, Fredec, Otávio e Mariana, a minha gratidão pelos versos dispersos em um guardanapo em meio à boemia de um domingo que ria da nossa ressaca.

2 comentários:

leonardo marona disse...

fala, vitor! só te achei sem querer, quando ia publicar um texto e descobri que eu tinha um seguidor. não sabia nem dessa ferramenta, espero que te dê alguma vantagem, e concordo contigo, teu texto fez eu me lembrar de que estão cada vez mais raros os momentos espontâneos. grata surpresa essa. você é de que lugar?

grande abraço do teu novo leitor.

leo marona

Unknown disse...

ah Vitor, q bacana!!! compartilho cm vc a sensação daquele dia...
espero q se repitam mtas vezes.
te espero hj la em casa tá!
bjo gde!!