entre as pernas da menina
a poesia silenciosa de seus lábios
e o som de desvairados gemidos
sinto dilacerar as vísceras
embaraço de corpos
a liberdade é confusão
das drogas que provei
e das bocas que beijei
nenhuma me viciou
vá até o amanhã
e veja como eu já vou estar
vejo sexo a três
quando chegará a minha vez?
a mente profana
a ferramenta do demônio
incômoda sensação de abandono
invento amores nos quais não creio...
terça-feira, 2 de março de 2010
Assinar:
Comentários (Atom)
